Inspirados nos personagens cotidianos da Paraíba, as mãos criativas de artesãos pertencentes a diversas associações e núcleos de produção, conseguem trabalho e renda digna através de seu artesanato de tradição. Oscilando entre beleza e utilidade, prazer e serviço, o artesanato paraibano dá lições de sociabilidade e coletividade, na medida em que é uma atividade que comporta trabalho em grupo, além de ser geradora de renda.
A Casa da Vila é um espaço que nasce do desejo de propor iniciativas com impacto positivo nas áreas de Comércio Justo, Economia Criativa e Negócios Sociais, promovendo os valores da brasilidade e das culturas populares no Brasil. Acreditamos em pessoas, empreendedores, organizações e empresas que atuam como transformadores sociais e promotores de mudanças por meio de negócios mais éticos e sustentáveis.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
sábado, 14 de junho de 2014
A Força da Floresta
Reprise nesse sábado (14/06) as 22h30 e domingo (15/06) as 05h30, no canal +Globosat, do documentário A Força da Floresta. Um trabalho emocionante feito a muitas mãos e corações pelo projeto A Gente Transforma, do escritório Rosenbaum, sobre a sabedoria do povo Yawanawá, que acolheu equipe e apoiadores e de uma forma muito generosa compartilha toda sua sabedoria com o Brasil e o mundo. https://www.facebook.com/marcelorosenbaum
quarta-feira, 4 de junho de 2014
O que é Economia Solidária?

A Economia Solidária é uma nova forma de organização econômica a partir do trabalho coletivo, um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Também é percebida como uma forma de inclusão social. As raízes da Economia Solidária se encontram nas ações e nas lutas de trabalhadores, movimentos populares e grupos engajados, que se organizaram a partir da necessidade de mudança, da percepção de que as coisas como estavam não poderiam continuar. Hoje, em todo o Brasil, são milhares de empreendimentos que trabalham com diferentes tipos de produtos e oferta de serviços, organizados por jovens e adultos, homens e mulheres do campo e das cidades.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
O Beijo
O Parque Nacional foi criado em 1979 para proteger uma área de 130.000 hectares, ainda coberta pela caatinga virgem, na qual se encontra a maior concentração de sítios pré-históricos das Américas, inscrito em 1991 na lista do Patrimônio Cultural da Humanidade pela sua importância arqueológica. São mais de 300 sítios com pinturas rupestres, de grande riqueza narrativa, fonte essencial de dados para reconstituir a vida dos povos que aí viveram a 50.000 anos. O Projeto de cerâmica artesanal aproveita a abundância e diversidade da matéria prima na região, criando novas alternativas de subsistência a comunidade local. A queima da cerâmica ainda ocorre nos antigos fornos de barro, porém a queima da lenha foi proibida dentro do Parque, sendo os fornos hoje alimentados por botijões de gás natural.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
#tamojuntojacarezinho
Favela do Jacarezinho RJ. Quase 90 mil habitantes, ocupação informal sem nenhuma infraestrutura urbana, que deu início a um movimento de integração da comunidade. Conhecendo e convidando as pessoas uma conversa franca, co-criando com cada liderança e morador, conhecendo cada sonho e expectativa porque a ideia é gerar engajamento e empoderamento verdadeiro. As articulações começaram há mais de um mês. Para convidar mais sonhadores compartilhe a hashtag #tamojuntojacarezinho
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Produtos com Propósito
O capim dourado é uma planta nativa do cerrado brasileiro, da região do Jalapão, uma pequena faixa que engloba 30 municípios dos estados do Tocantins, Maranhão, Piauí e Bahia. Sua denominação é em decorrência dos tons que ele apresenta, amarelo avermelhado semelhante a fios de ouro.
A extremidade do capim possui um pequeno botão com uma florzinha esbranquiçada, que solta um pó muito fino. Este tipo de capim é extremamente raro, sendo encontrado apenas em locais de várzeas, úmidos e molhados. Seu cultivo ocorre de agosto a setembro; fora deste período a planta é danificada quando colhida.
Uma das principais atividades desenvolvidas pelas comunidades tradicionais da região do Jalapão é a cestaria produzida com o capim dourado. Centenas de famílias que vivem nos povoados sobrevivem dessa atividade.
Uma das principais atividades desenvolvidas pelas comunidades tradicionais da região do Jalapão é a cestaria produzida com o capim dourado. Centenas de famílias que vivem nos povoados sobrevivem dessa atividade.
A região é hoje uma das prioridades do IBAMA. Devido à intensa extração da fibra, o Departamento de Vida Silvestre hoje coordena um projeto de implantação de um plano de manejo, que torne sustentável essa prática tradicional. Visa a criação do Parque Estadual do Jalapão com áreas de preservação. #produtoscomproposito
sábado, 10 de maio de 2014
Quem é o consumidor consciente?
O consumidor consciente é aquele que leva em conta, ao escolher os produtos que compra, o meio ambiente, a saúde humana e animal, as relações justas de trabalho, além de questões como preço e marca.
O consumidor consciente sabe que pode ser um agente transformador da sociedade por meio do seu ato de consumo. Sabe que os atos de consumo têm impacto e que, mesmo um único indivíduo, ao longo de sua vida, produzirá um impacto significativo na sociedade e no meio ambiente.
Por meio de cada ato de consumo, o consumidor consciente busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade, maximizando as conseqüências positivas e minimizando as negativas de suas escolhas de consumo, não só para si mesmo, mas também para as relações sociais, a economia e a natureza.
O consumidor consciente também procura disseminar o conceito e a prática do consumo consciente, fazendo com que pequenos gestos realizados por um número muito grande de pessoas promovam grandes transformações.
Além disso, o consumidor consciente valoriza as iniciativas de responsabilidade sócioambiental das empresas, dando preferência às companhias que mais se empenham na construção da sustentabilidade por meio de suas práticas cotidianas.
O consumo consciente pode ser praticado no dia-a-dia, por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços, ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento sócio-ambiental.
Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.
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